Entenda como este processo pode contribuir para a sua empresa.
Aumentando e gerindo melhor os dados: entenda como ‘escalar’.
O mundo corporativo e empresarial, nos dias atuais, necessita que os mais variados negócios se adaptem as crescentes demandas – seja em estrutura física interna ou ampliação comercial, por exemplo. O que muitos empreendimentos vêm percebendo com a grande demanda de informações, operações e funcionalidades que a tecnologia traz é a necessidade de aumentar a capacidade dos dados internos.
E é disto que trata a escalabilidade de software: a possibilidade de crescimento e expansão dos recursos empresariais e/ou corporativos, permitindo a ampliação de operações, atendimento e outras características pontuais integralmente digitais. Mas, a escalabilidade de software vai muito mais além, sendo o assunto tratado neste artigo da Convex.
Capacidade de escalar
O próprio termo, escalabilidade, já remete ao ato de que a gestão de dados internos da empresa pode ‘escalar’ à medida que é solicitada. Contudo, isto não significa que este processo necessita, corriqueiramente, da aquisição de mais equipamentos ou do aumento da estrutura física – tudo funciona da forma como o software irá operar e não do espaço que ocupa.
É preciso conhecer, primeiramente, que os sistemas conhecidos como clusters, terão papel fundamental na escalabilidade. Eles irão resolver todos os processos corporativos sem diminuir a performance ou perder a qualidade de atuação. Desta forma, o próprio software fará o processo de distribuição das demandas para cada servidor, cada um com sua especificidade.
Os softwares também irão monitorar o desempenho de todo o sistema, identificando quando é necessário crescer na infraestrutura – ou seja, o momento que os servidores chegaram ‘ao seu limite’. A escalabilidade, através destes conceitos, funciona como intermediadora de processo, mas também é a chave para que a quantidade de dados internos possa ser aumentada, principalmente quando a demanda empresarial cresce.
Escalabilidade e infraestrutura
Conhecendo mais sobre a necessidade de aumentar a infraestrutura, devemos destacar quais são as formas de escalabilidade – e, neste caso específico, são duas as principais formas. A primeira é a scale up, ou vertical, que irá trazer mais opções e recursos para o processo de dados, utilizando da demanda de servidores e memórias mais potentes. É geralmente utilizada quando é preciso uma escalabilidade de grande porte.
A outra é conhecida como scale out, ou horizontal, que é um método comum em vários setores, pois irá funcionar com a aquisição de novos servidores, que distribuirão todos os processos de forma uniforme, através de clusters integrados. Geralmente é a mais utilizada em empresas que aumentam suas demandas de forma rotineira, sendo de custo reduzido, mas não atingindo a capacidade do scale up.
Qual a necessidade da escalabilidade?
Em termos gerais, a sobrevivência de seus dados internos e a otimização dos processos. Quando os servidores não conseguem atender a demanda, situações como queda do sistema (aquele comum ‘travamento’), lentidão nas ações (internas ou externas) e incapacidade de gerência de novos dados, trazem inúmeros contratempos e diminuem a produtividade empresarial.
Conhecendo mais sobre o assunto é importante você diagnosticar como andam os processos de seus servidores e softwares, buscando a escalabilidade pontualmente quando há a necessidade. Assim, não apenas a infraestrutura de dados cresce – mas, principalmente, sua empresa.